De acordo com Vitor Ramalho, coordenador de Atendimento da Grande Vitória, para organizar a vida financeira é preciso renegociar as dívidas. O defensor orienta que o cidadão reúna todos os valores devidos, bem como as instituições financeiras e empresas. Após ter uma ideia geral do montante, é preciso acionar cada credor para renegociar.
“Caso sinta alguma dificuldade ou o credor apresente uma proposta incompatível com a realidade do consumidor, o cidadão deve acionar a Defensoria Pública. Mas é importante que seja feita a tentativa inicial com a instituição financeira ou empresa de bens e serviços. Não esqueça de anotar protocolos de atendimento”, alerta o defensor público.
A preocupação com as dívidas, além de tirar o sono, compromete a saúde mental. “Os problemas financeiros afetam a saúde mental e a vida social, gerando preocupação constante, isolamento, ansiedade e estresse. O abalo psicológico pode se manifestar no corpo, com a aparecimento de doenças físicas”, explica a psicóloga da Defensoria Pública, Mirela Marchesini.
Serviço
Defensoria Pública do Espírito Santo
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